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terça-feira, 7 de abril de 2009

E viva o Parkour!

Acordei depois de ter sonhado que estava voando. Todo mundo tem esse tipo de sonho, mas era o quarto dia seguido, mas nem dava atenção também. Fui para o trabalho como de costume, e tudo aconteceu como de costume. Mais tarde eu não queria estudar, então fui praticar parkour, fui pro half e fiquei treinando o rolamento. Depois de algum tempo treinando resolvi pular de um lugar mais alto, então fui para a antiga escola de música, lá tem um lugar até que alto, dei um tic-tac para poder subir no local, mas quando eu estava em pé no local do salto eu me desequilibrei e caí de costas. Eu achei que ia morrer. Sabe que dizem que quando você esta para morrer e sua vida toda passa pela sua cabeça como se fosse um filme? Pois é, isso não aconteceu comigo, eu pensei nos sonhos que eu tive onde eu voava, fechei os olhos com força, pensei na dor de cabeça, e a dor de cabeça veio, foi neste instante que eu caí no chão. Eu não morri, eu não desmaiei, eu nem senti dor, me levantei e olhei onde tinha caído, e fiquei mais surpreso, eu havia caído em cima de alguma pedras e uns galhos, apalpei minha costa e não senti um arranhão sequer. Depois eu fiz o que considero uma das piores besteiras da minha vida, achando que estava invulnerável dei uma baita cabeçada na parede só para confirmar, mas foi uma cabeçada forte mesmo, e realmente eu estava invulnerável, mas depois veio o pensamento: mas que merda eu tinha feito, e se eu não estivesse invulnerável? A dor de cabeça passou e voltei pro quarto. Depois que eu tinha descoberto esses poderes eu tinha passado muito tempo sozinho, longe dos meu amigos, achei que eu tinha que contar para um deles pelo menos, mas seria isto a coisa certa a fazer?

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Novos dias

Ainda tava dificil controlar toda essa avalanche de poderes mas ja dava pra me divertir com eles.

Ao mesmo tempo algo começou a acontecer, comecei a olhar com outros olhos outra menina. Uma amiga, a melhor amiga. Sim, aquela com quem passava altas horas no telefone agora as conversas mudavam...

Isso era muito bom afinal mesentia perfeitamente bem quando estava com ela, masao mesmo tempo tentava não transparecer que gostava dela poisnãoqueria perder sua amizade

Assim se tornaram os meus dias. Onde se enraizava um sentimento platônico mas me divertia voando a noite pelas luzes da lua refletidas nas nuvens.