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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

decisão

Aquela perseguição já estava em todos os canais devido a tamanha astúcia do motorista em fugir dos policiais, mas com o pequeno problema que tinha acontecido no carro forçado a parar tranquilizou a muito até ver o momento em que o motorista sai do carro. Ninguém esperava algo tão perigosos sair de dentro daquele carro. Todos os policiais se posicionaram atrás de seus veículos para se protegerem. O homem estava vestindo uma armadura que cobria todo o seu corpo sem deixar que nenhuma parte do seu corpo ficasse vulnerável. Penduradas na armadura estavam, de cada lado, uma semi-metralhadora uzi além de ter uma pistola encaixada na bainha de cada coxa. Varias granadas estavam penduradas em torno do seu tronco. Os policias inexperientes não sabiam o que fazer apenas ficaram esperando reforços atrás de seus carros e ao mesmo tempo comunicando a situação para a central de atendimento da polícia. De vez em quando um se arriscava a trocar alguns tiros com o terrorista. Aquela situação havia saído do controle, de uma simples perseguição agora um atentado terrorista, no Brasil, quem iria acreditar se falassem que isso iria acontecer tempos antes, iriam pensar que era um louco. Decidi de uma vez por todas ir para o local, mesmo ele tendo arma de fogo, o que mudava toda o tipo de situações que já havia enfrentado, além disso estava muito longe de onde morava. Mas eu me considerava preparado e naquele momento a única coisa que me importava era não deixar ninguém se machucar mais. Me revesti com as duas armaduras, metade gelo e metade fogo, coisa de loco sair por ai vestido daquela forma. Mas eu era uma pessoas com poderes e não podia ser reconhecido. Saí escorregando sobre o gelo, isso me deu uma certa velocidade a mais o que fez com que ficasse animado, pois nunca tinha feito aquilo antes. Era parecido com andar de patins só um pouco escorregadio demais. Nada que com o tempo não pudesse me acostumar. Demorou mais consegui, estava no local onde estava havendo todo aquele infortúnio. Tiro para tudo que é lado, gente sangrando, pessoas correndo desesperadas sem saber onde ir, só queriam sair de perto. Os policiais estavam posicionados para acabar com aquele atentado, prontos para entrar em ação. Mas eu não podia deixar que mais pessoas morressem, mesmo que fosse do provocador de tantas mortes, tinha que entrar em ação antes que algo ainda mais trágico acontecesse.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Perseguição

Na tv estava passando ao vivo uma perseguição de carro em alta velocidade, o ladrão estava em um carro esportivo que havia acabado de roubar e muitos carros policiais estavam atras dele tentando para-lo mas sem progresso nenhum, pois o carro em que ladrão estava era muito veloz. A cada minuto que passava o carro ia se distanciando das autoridades e assim ficava cada vez mais difícil a tentativa de parar o veículo e mais fácil de escapar, no caso do assaltante. Aquilo foi ficando agonizante, não estava aguentando ver aquela situação sem poder fazer nada, não tinha um meio de me locomover tão depressa que pudesse parar aquele jovem rebelde dentro de u carro esportivo. O tempo foi passando, já não era meia hora de perseguição agora já se passavam mais de 2 horas de pura angústia. Tinha que fazer alguma coisa, mas o que? Não podia simplesmente roubar um carro que corresse muito e ir atras dele, assim eu também seria um ladrão. o ponteiro dos minutos não parava nunca, parecia que estava girando loucamente, até que percebi uma coisa bem interessante sobre os meus poderes, que ao eu correr sobre as águas com o pé com temperatura muito baixa a agua congelava e ganhava mais velocidade então pensei se seria possível andar sobre o gelo para ganhar mais velocidade. Quando olhei de novo para a tv pude notar que aos poucos o carro estava diminuindo a velocidade. "Porque será que ele estaria fazendo isso?" pensei. conforme a câmera foi dando um zoom pude notar que o rapaz estava fiando nervoso e não parava de bater no volante. percebi que ele não estava parando o carro era algum problema no carro que o estava fazendo parar. Já era hora de alguma coisa acontecer de errado naquele carro para o fazer parar, estava trazendo muito perigo as pessoas e aos outros motoristas. Quando finalmente o carro parou haviam vários policiais cercando o carro e todos apontando as amas em direção ao motorista locão. O que fazia os policias todos apontarem as armas em direção ao ladrão, o noticiário havia mencionado apenas que era um ladrão de carros. Pensei que era apenas um simples homem que roubava carros de luxo para depois vender. Mas mal sabia eu o que ocorreria no decorrer da ocasião.

sábado, 14 de agosto de 2010

Resgate - parte 2

O menino continuou lá dentro e com o meu deslocamento repentino outra pedra caiu sobre a porta da geladeira impossibilitando o menino de sair. Os bombeiros tinham acabado com a minha chance de acabar com o sobrimento daquele garoto que não aguentava mais ficar preso. Eu não entendi o porque deles terem me tacado aquele jato , pois em volta daquele lugar não havia chamas e nem calor execivo. Eu já tinha acabado com esse problema em volta do garoto. De repente notei que estavam mandando outro jato de água em minha direção me posicionei e congelei uma cúpula ao meu redor e do garoto, tornando assim mais fácil o resgate. Por fim consegui tirar o garoto daquela situação desagradável e fui descongelar a cúpula para sair com o menino e entregar para quem poderia lhe prestar os primeiros socorros. Me deparei com uns 4 bombeiros em volta olhando o que era aquela bola de gelo que se formara em volta de mim. Vi que estavam todos boquiabertos por nunca terem visto algo assim. Entreguei o garoto para os bombeiros e fui embora sem olhar para trás. Na corrida para escapar do local escutei palmas vindas de perto do incidente e virei para trás, estavam todos me aplaudindo de pé(ninguém sentou para ver o incêndio, então todos estavam de pé ). Naquele momento eu queria que todos soubessem quem eu era para poder me vangloriar daquilo, mas então lembrei de uma frase que vi em um filme: "com grandes poderes, grandes responsabilidades". Imagina se descobrem que eu era, não conseguiria viver mais, alguém sempre estaria vindo atrás de mim pedindo para resolver algum problema e como eu sou um só não conseguiria ouvir a todos os pedidos e decepcionaria a muitos. Não queria que isso acontecesse. Corri a um lugar onde todos haviam ficado para trás onde eu poderia desfazer o meu disfarce. Com a minha aparência ou normal segui a minha vida da normalmente.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Resgate - parte 1

No momento do grito todos entraram em pânico e no mesmo instante a casa caiu, desmoronou devido a danificação causada pelo fogo na estrutura da edificação. Não teve quem não ficasse aterrorizado, após um grito de socorro uma coisa daquelas acontecesse era o fim para uma pobre vida, e pelo tom de voz do grito parecia o de uma criança. A pior coisa que se pode acontecer é quando uma criança sofre algum tipo de acidente que pode custar a vida dela, pois é só uma criança tem muita coisa para viver ainda, passou apenas por poucas felicidades que poderia ter acontecido durante toda a sua vida. Fazer amigos, o primeiro beijo, a primeira namorada, as brigas de escola que o ensinaram a se defender, a graduação, o primeiro emprego, se casar, ser pai ou mãe entre muitas outras coisas boas que poderia acontecer na vida daquela criança. Motivado por este pensamento fui ao encontro da voz que tinha ouvido, mas não retirando o calor apenas do que estava em volta de mim mas até mesmo congelando onde eu pisava de tanta pressa que estava, não estava pensando muito só queria encontrar o dono/dona daquela voz que tinha muito o que viver ainda. Estava meio difícil de caminhar pelo meio dos escombros, era muito irregular o onde pisava mas com certa facilidade consegui chegar onde o menino estava. Naquele momento os bombeiros já haviam chegado e estavam apagando o fogo. Consegui achar a criança, era um menino de aproximadamente 8 anos. Fui conversando com ele para poder acalma-lo mas estava difícil, ele estava com muito medo e cabia a mim salva-lo devido as circunstancias. Fui tirando pedra sobre pedra, uma a uma para poder tirar o menino daquele lugar que por instinto entrou dentro da geladeira pensando ser um bom lugar para se esconder do fogo, já que a geladeira é fria. Havia muitos escombros por cima da geladeira, partes pesadas das paredes mas uma a uma foi tirada e quando estava para tirar o menino daquele local, já estava pegando na mão do menino quando um jato de água fria muito forte me acertou.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Chegando no colégio

Estava animado com a volta das ferias para o colégio, tinha varias ideias para ter um bom semestre de aulas e aproveitar para usar as minhas novas técnicas. Dito e feito, mal cheguei no colégio e já tinha um bando de gente reunida em volta da construção. Pensei logo no pior, deve ter acontecido uma catástrofe, alguém devia ter caído dentro de uma fundação, podia ser também algum desmoronamento, podia ser muita coisas. Fui o mais rápido possível, pois estava carregando minhas malas, ver o que realmente estava acontecendo naquele lugar. NOSSA! QUE COISA ERA AQUELA! Nunca tinha visto algo como aquilo antes, era algum tipo de brincadeira, só podia ser, ou algum trote feito com os novatos. Ali estava grafitado para todo mundo ver - BEM VINDOS NOVATOS AO PIOR LUGAR EM QUE PODERIAM ESTAR -. Eu não tinha notado ainda mas ali naquele aglomerado de pessoas haviam poucos veteranos a maioria eram pessoas que nunca tinha visto, ou seja, novatos. Dava para ver na cara deles o pavor que estavam sentindo. Fiquei aliviado porque aquilo era algo muito simples, não iria precisar usar meus poderes naquela ocasião. Continuei a minha chegada no colégio, ainda estava de mala e cuia. Acabei de chegar e arrumar as minhas coisas, ainda faltava buscar as caixas no depósito mas o que eu tinha trago já tinha sido colocado no lugar. Com forme os dias foram passando reencontrei meus amigos que a um mês não via. Foi muito bom reencontra-los, uma alegria só. Como uma vida de super herói não para fiquei sabendo que perto dali um incêndio estava acontecendo. Pensei logo - essa é minha área, temperatura - dei uma desculpinha fajuta para meus amigos para poder ir ver a gravidade do acidente e resolver o caos instalado nas redondezas. Consegui chegar no local sem grandes dificuldades, por alguma razão aquele dia consegui carona fácil. Procurei um local onde escondido onde pudesse me transformar. Ao longe vi uma ruela entre duas casas e fui em sua direção o mais rápido que consegui. Parei bem no final daquela ruela que mais parecia um corredor e me transformei, uma de minhas habilidades adquiridas através de meus treinos nas férias. De acordo com o acidente a minha transformação era diferente. Se caso fosse temperatura baixa congelava o ar envolta do meu corpo formando uma camada de gelo maleável em volta de mim(gelo maleável: era um tipo diferente de gelo, não completamente congelado para ficar duro mas duro o suficiente para não ficar escorrendo), se fosse como nesse caso em que é temperaturas elevadas uma chama passava pelos poros da minha pele de forma que ninguém conseguisse me reconhecer. O mais interessante era que o fogo do meu corpo não queimava ninguém, a menos que eu quisesse e o gelo não congelava ninguém de acordo com a minha vontade. Voltei para o incêndio, que já tinha tomado quase toda casa. Por um instante todos me olharam pensando que eu era, talvez um louco pegando fogo, mas perguntei rápido se ainda tinha alguém na casa que precisava de ajuda, eles falaram que não mas tinha uma mulher desmaiada por causa da fumaça no meio da rua. Fiquei mais aliviado por saber que todos já tinham saído. De repente quando ninguém esperava um grito: SOCOOOOOOOOORROOOOOOOO!!!!!!!!!

domingo, 1 de agosto de 2010

Resumo das férias

Me dupliquei e, estava tudo bem. O outro eu estava sem nenhum arranhão. Como eu queria saber mais sobre meus poderes! Bem, no restante das férias usei bastante meus poderes, maior parte das vezes só por diversão, mas também usei quando era de extrema importância, por exemplo, quando eu fui comprar um hambúrguer e não tinha dinheiro suficiente, daí fui no banheiro da loja, me dupliquei, e peguei o dinheiro do outro eu (quando eu me duplico, as coisas que estão encostadas em mim também duplicam)( e desaparecem quando desativo o poder)e comprei o hambúrguer! Daí fui até o banheiro de novo, e desativei o poder, só que me veio a idéia de comer 2 hamburguês , e me dupliquei de novo, peguei o hambúrguer do outro eu e comi logo, e desfiz o poder, assim que desfiz o poder minha barriga ficou vazia de novo! Mas valeu a pena porque deu pra saborear 2 vezes o hambúrguer, mas com o valor calórico de 1! HUA HUA HUA! Acho que esse foi o ápice das férias. Além de descobrir que conseguia me comunicar com meu outro eu por telepatia! E no final das férias, percebi que esse negócio de ser herói é só para os quadrinhos mesmos. Ter que fazer as coisas escondidos, se preocupar com vidas dos outros, dá trabalho e é difícil. Acho que não suporto grandes pressões e responsabilidades...

Será que descobriram? e Férias

Nossa, e agora o que eu iria fazer depois de toda aquela demonstração na noite anterior. Como estava feliz por ter salvo a vida do incrível Super Man. rsrs. Todos no colégio estavam comentando sobre o que havia acontecido, quem seria aquela pessoa era a pergunta mais feita por todos naquele momento. Um amigo chegou comentando na mesa, na hora do almoço, que achava que sabia quem era aquele cara vestido estranhamente, dizia com tamanha empolgação que estava ficando difícil desfarçar porque eu estava ficando nervoso. Não estava aguentando mais até que ele disse quem era a pessoa por trás daquele hilário traje: - foi o Pessoal do grêmio, deve ter sido o Flavinho. Naquele momento fiquei bem aliviado por perceber que ele achava mesmo que ele tinha feito aquilo e que não teria outro palpite. E aquele escorrega de gelo era apenas efeito especial, que de alguma forma eles teriam conseguido fazer. Tinha treinado tanto os meus poderes que o meu gelo não entrava em estado líquido, ele simplesmente evaporva, passando do estado sólido para o vapor de uma vez só. Acabei o meu almoço bem mais tranquilo, e em pensar que eu quase falei que tinha sido eu de tanto nervosismo.
Continuei treinando o meu poder, pois não sabia como tinha conseguido congelar tanta água e daquela forma tão rápida e de repente. Estava orgulhoso de ter feito aquilo mas precisava entender, saber como fazer aquilo, pois podia precisar em algum outro momento da minha vida como realizar este feito tão grandioso. Este dia de treinamento foi muito desgastante e muito pouco produtivo porque não consegui fazer aquilo denovo, não estava conseguindo congelar coisas longe de mim, mas tudo o que estava próximo eu conseguia. Parecia que meu poder se resumia a apenas perto de mim e meu poder de calor não estava muito desenvolvido, precisava urgentemente resolver este problema.
Com o passar do tempo eu comecei a dominar melhor os meus poderes, aprimorar o lançamento de poderes a distância. Comecei a fazer pequenas bolas de fogo entre as minhas mãos. O ar dentro delas esquentava tanto que formava uma pequena bola de fogo que aumentava dependendo da minha vontade. Chegaram as férias com com mais um mês de treinamento árduo consegui fazer tanto bolas de fogo quanto bolas de gelo e arremessa-las onde quer que eu quisesse .
As aulas estavam quase começando e o mês quase terminando. Com esse mês de ferias pude treinar bastante e melhorar os meus poderes mas o ruim é que não fiz nada de surpreendente, não salvei ninguém, coisa pouco comum na minha vida desde que soube que tinha poderes.

sábado, 31 de julho de 2010

3° dia...

De novo avisto o litoral, vôo para cima de uma torre que tem ali perto e, finalmente, cheguei em na cidade certa. O sol iria nascer em algumas horas, tinha tempo suficiente para chegar em casa voando. Mas antes de chegar em casa vi um carro todo amassado na rua. Aterrissei em um lugar perto, mas fora de vista das pessoas. Cheguei perto e perguntei o que aconteceu e falaram que foi um acidente bem estranho, o outro carro estava meio distante, mas todo amassado também. Mas o carro que tinha visto de cima tinha sido mais azarado, estava para em cima do trilho do trem, e tinha uma pessoa presa ainda. E os bombeiros ainda não tinham chegado. Eu estava de boa, até ouvir o som do trem. Aí todo mundo se desesperou. Lá foi eu de novo tentar ajudar. Tentei ser rápido, corri para perto do carro e fui tentando entrar nele, mas como estava amassado tive que me “encolher” aos poucos (só pro pessoal não notar muito), e fui me aproximando da pessoa presa. Ela estava toda machucada e sangrando, perto dela fui voltando ao tamanho normal e troquei para força, fui desamassando devagar o que prendia a moça dentro do carro, até quebrei o cinto de segurança (nem precisava, foi só pelo prazer de quebrar um cinto de segurança), e fui desamassando um caminho para sair do carro. O caminho discreto esta feito, agora era só tirar a moça, a esta hora faltava uns 2 minutos para o trem atingir o carro, fui tirando ela sem nenhum poder (não queria rasgar a moça). Eu já tinha saído, e estava puxando a moça pelo braço para fora, mas ela travou em algum lugar e não consegui mais puxar, agora já estava vendo o trem, e ele estava perto, ativei o poder da duplicar, o outro eu apareceu dentro do carro e eu comecei a puxar e empurrar ao mesmo tempo. No ultimo segundo consegui tirar a moça, mas minha outra cópia ainda estava dentro do carro. Senti meu poder desativar (sem minha vontade) na hora que o carro foi atingido pelo carro. Nem tinha percebido, mas o pessoal estava, chorando, gritando, aplaudindo. Aparentemente eles viram o resgate (claro, estavam perto), mas não perceberam o uso dos poderes. Tentei correr, mas não consegui ativar a velocidade! O que aconteceu? Os bombeiros chegaram com a ambulância, a moça iria sobreviver, mas ela já estava machucada, e ao tirar ela daquele jeito, acabei feriando ela mais ainda. Falaram que o que eu fiz foi corajoso, mas não era para fazer de novo, que eu poderia deixar danos permanentes se não soubesse como mover acidentados. Bom, amanheceu e eu fui para casa de taxi. Chegando lá percebi que não estava sentindo mais a dor de cabeça. Isso foi preocupante, e fui tentar forçar a dor de cabeça de novo, demorou um pouco mas eu consegui, eu estava muito nervoso depois do resgate, tentei ativar o poder da força, e consegui, levante o sofá de casa com uma mão sem grande esforço. Daí fui ativar o poder da duplicação, mas estava com medo, vai que o outro eu estava todo machucado por causa do trem esmagando o carro com ele dentro? Ou pior, vai que o outro eu estava morto? Mas ativei mesmo assim e...

domingo, 25 de julho de 2010

2° dia...

Não havia amanhecido ainda, mas estava perto, e eu já estava vendo o litoral, voei até uma torre alta que tinha ali perto, para ver o nascer do sol com gosto de vitória! Mas ao observar um pouco melhor a cidade, vi que havia errado o caminho de novo! Eu estava na Bahia! Bom, eu ia ter que passar o dia ali mesmo, já que não voava de dia. Antes de descer ouvi um tiro! Nessa hora que queria ter mais poderes, tipo uma super visão, pra ver de onde veio o tiro. Mas deu pra saber mais ou menos de onde veio o tiro pelo barulho, voei até o chão(sem cair, tropeçar, ou qualquer outra atrapalhada) e ativei a velocidade e fui correndo até encontrar uma rua com algumas pessoas na frente de uma casa. Desativei o poder e fui perguntar o que aconteceu, alguém falou que um moleque havia sido assassinado, também falaram qual o carro que os assassinos tinham fugido e a direção. Depois de olhar a cara da mãe do morto fiquei com muita raiva. Ativei o poder da velocidade e saí na direção, não estava me importando se alguém visse ou não, fui o mais rápido que pude, uns 3 minutos depois eu avistei o carro, queria ficar em cima do carro, então fui ativar o poder de voar, mas a raiva era tanta que esqueci de desativar o poder da velocidade, e simplesmente troquei de poder. Muito mais rápido e prático, em vez de ativar um poder, e depois desativar e ativar o outro, eu podia trocar instantaneamente de poder! Daí veio outra idéia, voei o mais alto que podia sem perder o carro de vista, depois de uns cálculos, voei para baixo o mais rápido de podia faltando uns 40 metros para atingir o carro troquei o poder para invulnerabilidade, e deu certo! Os cálculos estavam certos consegui acertar em cheio no capô do carro, destruindo a frente do carro toda! As duas pessoas que estavam dentro do carro estavam inconscientes e machucados, os carros em volta pararam para ver, eu troquei o poder para velocidade e saí correndo. Passei o dia escondido. Chegando a noite fui jantar em um restaurante, e na TV estava passando o jornal local. Passou a uma reportagem que um ex-drogado que devia dinheiro para traficantes havia sido assassinado, e que quando os assassinos foram fugir, acabarem sendo atingidos por alguma espécie de meteoro e foram presos. Mais tarde fiz a mesma rotina antes de voar, olhei o mapa, a direção na bússola e voei na direção...

domingo, 11 de julho de 2010

1° dia...

A viagem começou bem, assim que comecei a voar, tentei ir na maior velocidade que podia, e era muito rápido! Acho que na velocidade que comecei dava pra ter chegado em casa em mais ou menos 3 horas! Mas, não agüentei manter a velocidade não, cansou muito, mantive ela por uns 10 minutos no máximo. Querendo não chamar atenção, decidi viajar só de noite, e de dia eu iria andar ou correr, até a cidade mais próxima. Fiquei voando até os primeiros raios de sol, tinha uma cidade perto, então eu pousei (tentei, meio que caí). Até a cidade eu fui correndo (com o poder), não queria perder tempo. Cheguei na cidade e descobri que eu estava em alguma cidade de Goiás, ou seja, eu tinha saído um pouco do curso. Na cidade não tinha muito o que fazer. Fui em um hotel, tinha que dormir, depois almocei, dormi, jantei e fui me preparar para sair. Eu tava de casaco, embora lá fosse quente, voando fazia muito frio, e meu casaco tinha um capuz, que ajudava a esconder o rosto. Comecei a sair da cidade, embora não fosse tarde, havia um carro com o motorista bêbado transitando pela rua de uma maneira extremamente perigosa, e deu uma vontade de fazer algo. Eu tinha que parar aquele carro. Tive uma boa idéia. Como o carro já havia passo por mim, ativei o poder de velocidade e fui correndo atrás do carro, consegui passar dele com facilidade, depois ativei o pode de invulnerabilidade, e fui “distraidamente” atravessar a rua logo na hora que o carro estava passando (que triste) e com o cara bêbado não teve reflexos pra desviar ou parar e acabou me atropelando, nunca tinha sido atropelado antes, quando você não se machuca até que é divertido, o carro vindo, você dando um pulinho pra trás, a pancada nas pernas jogam elas para trás e sua cara vai no capô, começa a rola até bater no pára-brisa e quebra o pára-brisa, daí o carro para e você é lançado para frente de novo e caí a uns dois metros na frente do carro. Uma maravilha. Bom, uma galera viu e foi lá chingar o bêbado e ver se eu estava bem, ouvi alguém chamar a polícia e uma ambulância, foi aí que levantei e sai correndo. O pessoal me mandou esperar, alguém tentou correr atrás de mim, mas desistiu. Aproveitei o embalo da corrida, entrei em um beco e ativei o vôo e me mandei. Fiz um trabalho bem feito. E a viagem continua...