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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Agora já estou crescido

Muitas coisas aconteceram desde que descobri que tenho poderes. Outras pessoas, depois da noite de meteoros também ganharam habilidades que no começo nao conseguiam controlar, mas agora grande parte desse poder já havia sido controlado e "bem empregado". Alguns usam para o bem, mas o bem deles e não em favor de outros. Agora já consigo usar meus poderes sem precisar espressar fortes emoções, tenho o controle sobre eles, consigo até fazer coisas que eu jamais imaginara antes. Está sendo muito legal poder manter o quarto numa temperatura agradavel em dia de calor mesmo com o ar condicionado quebrado e o melhor eu consigo fazer isso com tal sutileza que meus colegas de quarto nem percebem, apenas alguns que tem conhecimento que posso fazer estas coisas, os outros pensam que é o ar condicionado que esta realizando esta tarefa. Eu me divirto muito com esse poder que agora tenho. Apesar de poder fazer essas fassanhas, controlar a temperatura, não posso deixar que ninguem descubra, isso poderia causar problemas que eu não queria para mim, pois na verdade o que eu quero é ser como qualquer um, ter uma vida normal.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

I belive I can fly!

Tive outro sonho de que estava voando, dava quase para sentir o vento na cara, e eu tinha uma enorme convicção de que eu podia voar. Como eu não queria me afastar dos meus amigos e continuar a usar meus poderes, então resolvi falar para um amigo meu. Acho que foi uma das melhores coisas que eu poderia ter feito. Cheguei para ele e disse que precisava falar algo serio com ele. Falei que tava meio distante por que algo estava acontecendo, deu um pouco de medo, mas eu falei para ele que tinha poderes, ele riu bastante, mas eu fui provar para ele, eu poderia ter me duplicado ou ter ficado ultra rápido, mas não sei por que eu disse que podia voar. Até aquele dia todos os poderes que tinha usado, a primeira vez foi acidentalmente, mas esse eu tive que “forçar”. Algo dentro de mim dizia que eu podia. Levei meu amigo até o lago, e mandei-o observar, eu também podia ter mudado de idéia e usado outro poder, mas o orgulho não deixava mais. Eu estava de pé na frente dele e ele estava esperando com uma cara de desprezo, virei para o lago, fechei o olho com força tentando forçar a dor de cabeça, uns dois minutos depois eu consegui, daí eu arrisquei, pulei de peito no lago, estava quase chegando perto da água quando senti um ventinho batendo no rosto, daí pareceu que eu ganhei um impulso do nada e comecei a voar rente ao lago! Nem eu estava acreditando. Olhei para o meu amigo, ele parecia que estava paralisado. Bem eu não sabia flutuar ainda e aterrissar não foi muito legal, na tentativa eu caí e me arranhei um pouco, mas não importava. A melhor parte aconteceu depois, meu amigo estava todo empolgado e tal, me sacudindo falando: “P*** que pariu, você voa mesmo!”. Depois de um tempo ele olhou para mim e falou para eu prestar atenção no que ele ia fazer, e eu ouvi uma frase que depois de um tempo ficou meio que rotineira, EU TAMBÉM TENHO PODERES.

sábado, 13 de junho de 2009

Eu tenho poderes!

eu estava encucado com aquilo, será que era algum fenômeno da natureza ou eu estava mesmo com poderes? fiquei empolgado na possibilidade de ter poderes, gastei um tempo pensando na possibilidade de fazer todas aquelas coisas de historias em quadrinhos, foi divertido pensar em congelar as pessoas, esquentar os clima quando estivesse frio, ja que eu odeio o frio. o tempo foi passando e me esqueci que tinha um trabalho a fazer, ja estava encaminhado mas ainda faltava algumas coisas e já estava quase na hora da janta. fiquei com raiva de mim mesmo por ter esquecido de uma coisa tão importante e clima foi ficando frio. Eu não tinha notado ainda mas a minha caneta ja estava falhanco, a tinda estava congelando, a minha mão estava esfriando tanto a caneta que ela por sua vez esfriava a tinta. fui ficando com mais raiva poque a caneta nao fincionava que uma hora a caneta simplesmente congelou. Eu fiquei espantado e ao mesmo tempo feliz por ver que eu tinha feito aquilo. Terminei o trabalho super feliz, agora eu tinha o poder de congelar, fui ficando cada vez mais feliz, com isso o clima foi esquentando. Fui tomar banho, me arrumar para ir a janta e depois a aula. Não tinha notado que meu corpo estava esquentando até que entrei debaixo da água que corria do chuveiro. Foi "te-e-pronto", a água encostou em mim e evaporou, sabe quando você espirra um pouco de água no ferro quente e ele evapora a água na hora, pois entao foi isso que aconteceu, exatamente igual. com esse acontecimento eu parei e pensei: eu estava com raiva agora a pouco por ter esquecido da tarefa e congelei a caneta que foi a mesmo coisa que aconteceu naquele dia da piscina, eu fiquei com raiva poque nao tinha conseguido congelar a água, agora eu fiquei super feliz porque descobri que realmente eu tinha poderes e evaporei a água, eu acho que os meus poderes se manifestam quando as minhas emoções, em especial a felicidade e a raiva, se manifestam. QUE DAHORA!!!!!

terça-feira, 7 de abril de 2009

E viva o Parkour!

Acordei depois de ter sonhado que estava voando. Todo mundo tem esse tipo de sonho, mas era o quarto dia seguido, mas nem dava atenção também. Fui para o trabalho como de costume, e tudo aconteceu como de costume. Mais tarde eu não queria estudar, então fui praticar parkour, fui pro half e fiquei treinando o rolamento. Depois de algum tempo treinando resolvi pular de um lugar mais alto, então fui para a antiga escola de música, lá tem um lugar até que alto, dei um tic-tac para poder subir no local, mas quando eu estava em pé no local do salto eu me desequilibrei e caí de costas. Eu achei que ia morrer. Sabe que dizem que quando você esta para morrer e sua vida toda passa pela sua cabeça como se fosse um filme? Pois é, isso não aconteceu comigo, eu pensei nos sonhos que eu tive onde eu voava, fechei os olhos com força, pensei na dor de cabeça, e a dor de cabeça veio, foi neste instante que eu caí no chão. Eu não morri, eu não desmaiei, eu nem senti dor, me levantei e olhei onde tinha caído, e fiquei mais surpreso, eu havia caído em cima de alguma pedras e uns galhos, apalpei minha costa e não senti um arranhão sequer. Depois eu fiz o que considero uma das piores besteiras da minha vida, achando que estava invulnerável dei uma baita cabeçada na parede só para confirmar, mas foi uma cabeçada forte mesmo, e realmente eu estava invulnerável, mas depois veio o pensamento: mas que merda eu tinha feito, e se eu não estivesse invulnerável? A dor de cabeça passou e voltei pro quarto. Depois que eu tinha descoberto esses poderes eu tinha passado muito tempo sozinho, longe dos meu amigos, achei que eu tinha que contar para um deles pelo menos, mas seria isto a coisa certa a fazer?

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Novos dias

Ainda tava dificil controlar toda essa avalanche de poderes mas ja dava pra me divertir com eles.

Ao mesmo tempo algo começou a acontecer, comecei a olhar com outros olhos outra menina. Uma amiga, a melhor amiga. Sim, aquela com quem passava altas horas no telefone agora as conversas mudavam...

Isso era muito bom afinal mesentia perfeitamente bem quando estava com ela, masao mesmo tempo tentava não transparecer que gostava dela poisnãoqueria perder sua amizade

Assim se tornaram os meus dias. Onde se enraizava um sentimento platônico mas me divertia voando a noite pelas luzes da lua refletidas nas nuvens.

terça-feira, 24 de março de 2009

Tudo sobre controle, bem, quase tudo

Era um dia de muitos ventos, eu estava atrás da biblioteca. Depois de ter aceitado que eu tinha poderes e me tranqüilizado, estava na hora de usá-los! Bem, agora era a parte complicada, o como invocar os tais poderes. Percebendo que sempre que eu usava esses poderes a minha cabeça doía, então os poderes estava na minha cabeça, e era só procurar. Bem, isso em um filme pode até ser fácil, mas na vida real não é assim não. Depois de muitas tentativas de “olhar para dentro de mim” sem conseguir, eu só lembrei do dia que eu fiquei bem rápido e também da dor de cabeça que sempre acompanha o poder e comecei a correr, e funcionou! As arvores pareciam ter ficado meio paradas, então tentei diminuir a velocidade, a impressão que eu tive foi que as coisas voltaram a ficar na velocidade normal, então resolvi correr o mais rápido que eu pude, bem ai as coisas parecia que tinham parado, quando olhei para trás tinha meio que um rastro de poeira e folhas se formando por onde eu tinha passado, mais uma prova que eu estava bem rápido e não que eu tinha parado o tempo. Chegando perto da vacaria resolvi parar. Voltando para o residencial, muito feliz por sinal, resolvi dar uma paradinha no “half” para malhar. Como estava empolgado fiz exercícios até me esgotar todo, mas na ultima séria dos apoios de frente eu não agüentava mais, e continuei forçando até que começou a doer minha cabeça, do mesmo jeito de quando uso poderes, mas nada diferente tinha acontecido, só parei de malhar e fui tomar água, mas quando fui apertar a paradinha do bebedouro eu acabei amassando ele todo! Eu estava muito forte e preocupado se alguém tinha visto e que eu precisasse pagar então eu saí correndo (na velocidade normal agora) a dor de cabeça parou eu entrei no quarto, agora mais empolgado que nunca!

terça-feira, 10 de março de 2009

Emoções


Agora definitivamente eu sabia que tinha super poder só não sabia de onde tinha vinda só sabia que os possuía. Andava pelo campus do colégio e pensando quem poderiam ser aquelas pessoas que foram acertadas pelas luzes vindas do céu . Pensei em varias possibilidades e cheguei à conclusão que elas agora estavam em outra dimensão, que de algum modo aquela luz as sugara para o espaço e elas foram mandadas para algum lugar, que não estavam mais neste colégio. Esse pensamento ficou pouco na minha cabeça, agora o que me interessava eram os meus poderes, que de alguma forma eu tinha ganhado. Comecei a fazer vários experimentos. De madrugada, quando todos estavam dormindo, fui para a piscina ver se aquela coisa que tinha acontecido comigo na praia aconteceria de novo, agora eu querendo fazer e não mais um acidente. Fiquei a madrugada toda, já estava ficando com raiva de nada acontecer, nem uma esfriadinha na água eu tinha conseguido. Eu fiquei com tanta raiva que fui embora antes que as pessoas acordassem, mas não persebi que ao sair da água algo estranho aconteceu, quando meu segundo pé saiu da água. No outro dia ouvi múrmuros que a piscina tinha ficado a manha inteira com uma camada fina de gelo, mas que agora (já era de tarde) ela já tinha derretido. Eu não pensei duas vezes quando eu ouvi aquela coisa. De alguma forma eu tinha feito aquilo, não sabia como, mas foi eu o autor daquele feito. Deixei a poeira baixar um pouco e resolvi voltar na piscina de novo, na mesma hora e no mesmo local. Chegando lá foi como da primeira vez nada aconteceu. Fiquei com muita raiva e fui embora, igual à primeira vez. Quando já estava pulando a grade de volta da piscina lembrei-me do que havia acontecido e resolvi olhar a piscina se ela tinha congelado. Qual não foi a minha surpresa quando encontrei a piscina e as pegadas que eu tinha deixado congelada. Fiquei eufórico porque tinha conseguido “controlar” o meu poder. Percebi que o meu estado de espírito estava controlando “aquilo”. Aquele dia foi muito bom, estava muito feliz em saber que conseguia controlar aquele poder, só não sabia como iria controlar minhas emoções. Queria contar para todo mundo, mas não podia. Qual seria a reação deles quando eu contasse? Pensava. Fui para um lugar diferente agora, onde poderia ter uma fonte de água. Fui para a bica, não e nenhuma piscina, mas já era alguma coisa. Chegando lá, tentei de todas as formas congelar a água. Concentrei-me, fiz força, juntei o meu Qui até o topo, fiz de tudo um pouco. Tentei ficar com raiva e pensei em algumas pessoas que não me eram muito boas. Como sempre não aconteceu nada, mas lembrei de quando eu fosse embora a água iria congelar por isso não fiquei com raiva, fiquei supimpamente feliz, algo do tipo “IURRUUU”, porque sabia que na hora que fosse embora a água iria congelar. De repente a água começou a evaporar, fiquei espantado com aquilo.Será que eu tinha feito aquilo e como eu podia evaporar a água?Pensava que meu poder era de congelar e não de evaporar, queria era congelar e de repente eu estava evaporando a água? As dúvidas me confundem. Como eu estava em tempos de congelar eu não lembrei que uns dias atrás eu tinha posto fogo nas minhas roupas. Aquilo podia ter algo haver. Fui embora pensativo. Minha cabeça estava a mil, pensava em várias coisas e possibilidades, mas não lembrava as roupas em chamas e por isso eu não via como eu poderia ter feito aquilo.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Uma nova perspectiva


Muitas coisas aconteceram desde a manifestação dos meus poderes. Mas mesmo comtudo acontecendo meus sentimentosem relação aquela menina não mudaram, somente uma coisa mudou. O modo como ela me tratava estava diferente. Ela me evitava, quanse como se estivesse fugindo de mim. E eu percebia isso. Conversei com uma das amigas doquarto dela. Aquela que eu sempre conversava. As vezes era melhor conversar comela do que com a dita cuja eu estava afim.

Sempre que eu me sentia mal em relação à isso, voava. Subia bem alto. E lá, nas alturas, eu me sentia bem. Podia pensar melhor. E sempre voltava mais animado.
A situação continuava ruim. Quando eufui falar diretamente com ela sobre o que ela estava fazendo. A conversa não foinada boa, e depois disso sai muito irritadoe fui para o quarto.

Voei.

Foi quando decidi que não iria maisficar afim de ninguém no colégio. Analizando hoje isso, vi que meusentimento por ela não era tãoforte assim, pois dezisti muito fácilmente.

Voei para uma cidade próxima. E olhava algumas pessoas andandona rua, quando vi dois homens armados assaltando um outro cara um pouco mais bem vestido. Não sei bem o que me fez fazer aquilo, mas fui ao encontro deles. Voei bem baixo me jogando contra os dois assaltantes. Virei e mandei o outro homem fugir. Assustado o homem começou a se distanciar andando de costas e balbuciando e gagejando, "um anjo". Foi quando entendi no que eu havia me tornado.

Ainda pensando no que o homem havia falado comecei a levar vários tiros, nossa como aquilo doía. Abri as asas e voei para longe, minhas roupas estavam furadas e cheias de sangue. Mas eu estava feliz, afinal ja tinha entendido uma coisa, eu era um anjo.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A noite!

Acabaram as minhas férias e voltei para o colegio. A vida não podia parar só porque aquilo havia acontecido, eu tinha que voltar a estudar. Mas como eu podia voltar a estudar normalmente com aquelas coisas acontecendo? Lembrei de uma uma noite muito estranha aqui no colegio ano passado, algo meio como clarões que vinhao do céu e pegavam as pessoas, tudo muito estranho, bizarro. Depois que aquelas luzes pararam de desser do céu as pessoas haviam desaparecido, estava esperando as luzes pararem para identificar as pessoas por elas atingidas mas como elas desapareceram não consegui identificar ninguém, foi tudo muito rápido. Deixei para lá,mas logo depois lembrei que eu não tinha simplesmente ficado no quarto enquanto aquela luz sumia, e as pessoas também, eutinha dessidoido ver o que havia acontecido mas nada encontrei, nenhum vestigio do ocorrido. Pensei melhor e persebi que aquelas coisas que haviam acontecido comigo começaram, depois daquela noite, a se manisfestar em mim. Será que aquilo tinha alguma coisa a ver com a minha cicatriz, que ninguém sabia de onde tinha vindo ou que aquela noite tinha alguma coisa a ver, se por algum motivo aquelas luzes tinham me afetado de alguma forma?

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Agora é gelo???

Depois daquele dia eu tentei de muitas formas controlar aquele “poder” que havia dentro de mim. Vi vários filmes, seriados, desenhos, li revistinhas em quadrinhos, tudo o que tinha relacionado a pessoas soltando fogo pelo corpo eu li e assisti, mas tudo na escondido, tinha muito medo das pessoas descobrirem e me chamarem de aberração, me excluirem da sociedade só porque eu era diferente.Os meus esforços foram em vão, não conseguia nem soltar uma faisquinha. O ano terminou e não consegui “soltar” fogo por nenhuma parte corpo. Viajei de férias e foi a maior normalidade. Re-vi meus parentes que já havia um ano que não via, estava com a maior saudade. Um dia estavam todos em casa mas ninguém estava afim de ir a praia, porque na casa tinha piscina, mas como estava um saco em casa fui sozinho mesmo, a praia ficava perto, uns 500 metros da casa, entao me aprontei e fui. Chegando lá entrei na água e comecei a nadar. Estava tudo normal até que derepente a agua a minha volta começou a esfriar de tal forma que ninguem queria ficar perto de mim dentro da água. Estava muito quente, aquele dia entao haviam muitas pessoas na água e era meio difício uma pessoa ficar a mais de 2 metros de distancia de outra, estava muito cheio o mar, por isso eu achei muito estranho ,que de repente, as pessoas ficarem longe de mim. Comecei a notar que uma camada fina de gelo começava a se formar em volta de mim, sai logo da água. Fiquei ainda mais confuso, uma hora era fogo agora era gelo, o que estava acontecendo com o meu corpo, essa era a pergunta que eu fiquei me fazendo ate chegar em casa. Cada dia que passava eu ficava mais confuso, tudo o que eu tinha lido a respeito nada aparentava ter os dois “poderes” ao mesmo tempo, mas essa não era a minha pior dúvida, o que eu não entendia mesmo era como aquilo era possivel?

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Do jeito que eu Sou...


Demorou pra cair a ficha, por isso quis desaparecer, sumir de uma vez por todas... mas agora, tudo é diferente... desde que tudo aconteceu, venho tentando aprender por mim mesmo como utilizar essa, que agora sei que é, uma dádiva...quem eu sou? me chamem de SOUNDER, o que eu faço? controlo tudo o que emite som,,.como descobri???? me aceitando, e agradecendo pelo que me aconteceu no dia 24/10/2008...não fale alto, nem baixo...melhor ainda, não fale...estou aki, ouvindo vc, ouvindo todos.. e o melhor: me fazendo ouvir por todo o universo, ouviu?????

Fogo!!!!

Tinha uma vida normal. Levantava cedo, ia para o café voltava e depois trabalhava naquele setor "legal" do periódicos. Levava minha vida na maior normalidade. Até que um dia, quando eu estava me arrumando para ir ao almoço, minhas roupas começaram a pegar fogo. Fiquei desesperado, tentei apago-lo freneticamente mas não conseguia, parecia que algo o estava fazendo crescer cada vez mais. Finalmente concegui apagar aquele fogo estranho. Tirei aquela roupa queimada com cuidado, pois aquelas chamas deveriam ter deixado uma baita queimadura. Fui tirando aos poucos e percebi que não havia queimadura nenhuma, tirei toda a minha roupa e percebi que nada tinha acontecido comigo, nenhuma queimadura em todo corpo. Então percebi que aquele fogo estranho tinha vindo do meu corpo, de alguma forma as roupas queimaram de dentro para fora. A minha mente viajou legal naquele momento, pensei que eu era um dos caras do X-man, que apartir daquele dia iria fazer mil e uma maluquissis . Lembrei logo de quando tinha 5 anos, mas não consegui ligar os fatos porque a água tinha congelado e não evaporado logo de cara, apesar de logo após congelar ter evaporado. Agora tudo estava confuso na minha cabeça, não entendia nada do que estava acontecendo comigo, ainda bem que na hora que aquilo havia acontecido não havia niguém no quarto e dei um jeito para que não vissem minhas roupas queimadas. De repente quando eu estava acabando de arrumar a bagunça que eu tinha feito os caras do quarto chegaram numa gritaria só, piadinhas e gargalhadas, mas não demorou muito para eles reclamarem do cheiro de queimadoque estava em todo o quarto. Não sabia o que dizer, estava assustado mais pelo o que tinha acontecido com o ocorrido do que com a pergunta. Dei umas disculpinhas e sai do quarto em busca de um lugar onde poderia ficar sozinho. Possei um tempo sozinho até que uma hora me acalmei e volteiao convivio das outras pessoas.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Na mesma madrugada

Acordei furioso! Que porcaria era essa que ficava passando no meu nariz? Nossa, queria bater em alguem... mas ao acordar quase enfartei, um medo terrivel, o quarto parecia mal assombrado. Dezenas de objetos planando no quarto me lembrava dessas histórias de exorcismo, sandalia, celular, despertador, mouse, camisetas, folhas de papel, dvds e etc... tudo girava em minha direção e abarrotavam meu lençol. Inesperadamente tudo cai, nao sei se os caras do meu quarto acordaram, se o fizeram viraram para o outro lado e voltaram a dormir como sempre. Passei mais uns tres minutos sentado na cama pra ver se nada mais estranho aconteceria, já nao tinha sido estranho o sulficiente a chuva de estrelas? Levantei e tentei arrumar um pouco da bagunça, as vezes objetos me seguiam como se fosse um, espirito, um frio sinistro ou uma maldiçao que se apegara a mim.
Tomei banho com as pernas tremendo e sai para o café da manhã, ainda era escuro, provavelmente as corujas cantavam mas estava angustiado demais para ouvi-las. Ao descer o ultimo degral da escada, de subito, as folhas se levantam e todo ente pequeno se levantou e começara a orbitar em torno de mim, esqueci o refeitório e sai correndo por onde havia espaço, lutava contra tudo oque se erguia ao meu redor, dei voltas e voltas com todas as forças, até cair de exausto naquele mesmo campo que outrora me atacou a luz.
Em meu cansaço tudo parou, suado, sujo e arranhado, ali olhei pro céu e pras ultimas estrelas. Fiquei parado, não queria que voltasse aquele terror, não queria me mecher. Um ser, um vulto se aproxima, não tinha mais forças, a adrenalina me preparou somente para fugir, as ultimas energias. Olhei-o.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

viver como um "normal"

As férias acabaram e chegou o momento de voltar pro colégio.desde aquele jogo de poker, nunca mais tinha conseguido enganar ninguém. Inclusive fiz algumas tentativas que me foram um tiro pela culatra. Parece que várias peças de louças acumuladas na pia são objetos grandes demais para desaparecerem ou parecerem limpos.ou os olhos da minha mãe são completamente invulneráveis aos meus truques. QUE TÍPICO. mas essa abstinência me trazia meio que alívio. Como eu conseguiria conviver com esse novo atributo sem contar nada para ninguém, inclusive minha namorada?
Mas isso não durou muito, ainda bem. Enquanto esperava na fila do metrô para comprar uma passagem resolvi fazer mais uma malandragenzinha, só para ver o que aconteceria.em vez de dar a quantia certa da passagem, dei um valor bem inferior e fiquei mexendo na carteira como se estivesse procurando o resto do dinheiro. Tentava não olhar para as pessoas ao redor, nem fazer nenhum tipo de movimento suspeito... Quanto menos atenção chamasse melhor.rapidamente recebi meu bilhete e o vendedor chamou o próximo da fila, me dando ainda 3,50 de troco.A adrenalina no meu corpo foi às alturas, como se eu estivesse praticando um assalto em público. O nervosismo foi tanto que só depois reparei na parte mais interessante. Não cheguei a falar uma única palavra. Só meu pensamento já foi suficiente para convencer o vendedor.
Veio-me uma sensação que nunca tinha sentido antes. Senti-me poderoso, intocável. Era um superhomem de mentirinha. na verdade cheio de mentiras.
Esse sentimento só foi superado por outro sentimento, o de culpa. Afinal eu tinha acabado de cometer um furto. Ninguém poderia me culpar por nada, afinal ninguém teria provas, mas eu sabia o que fiz, e não tinha dúvidas de que não devia ter feito. Esse sim foi um sentimento horrível que me fez perder a noção do tempo.
Decidi não fazer mais esses pequenos truques. Ninguém saberia o que fiz e não faria de novo. não haveria nada para me culpar.
Isso tudo não passaria de uma brincadeirinha boba de adolescente.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Máscaras de desgosto

Ler mentes é algo mais perigoso do que eu imaginava. Revelar o que se passa por trás das "máscaras" das pessoas é interessante, mas pode te trazer uma grande desilusão. Resolvi fazer um "teste de amizade" com alguns amigos. Seria divertido ler o que estariam pensando livremente!

Saí então pela faculdade para conversar com algumas pessoas e descobrir o que realmente elas achavam de mim [através de perguntas e seus pensamentos secretos]. As respostas dos meus amigos foram super positivas, não faltaram elogios! Mas em suas mentes sempre havia uma crítica, algo negativo em mim que as encomodava. E isso não é nada divertido!

Como podem ser tão egoístas! As pessoas estão sempre se achando superiores às outras e fingindo amizades por interesses. Mas, o que é delas está guardado! E eu vou fazê-las pagar por isso. Um dia.

enganei o bobo

está ficando cada vez mais confuso e divertido. começou como uma brincadeira, uma mentirinha boba.agora está virando um hobby. aquela enroladinha que deu certo no jogo de poker pareceu algo alem do que a simples falta de atenção dos outros jogadores.fingi que tinha uma carta quando na verdade não tinha, depois apostei uma ficha que tinha um valor quando na verdade ela tinha outro, e todos acreditavam.nunca foi tão fácil e divertido jogar qualquer jogo. parecia que eu tinha inventado as regras.não foram poucas as vezes que pedi para que meus irmãos prestassem mais atenção. mas como se sofressem de cegueira temporária, minhas mentiras eram a mais pura verdade.durante as mesmas férias pedi para jogar mais umas 200 vezes, eles não queriam mais... afinal nem em filme acontece tantas coincidências quanto aconteceram naquele jogo.comecei a desconfiar que o que eu mais desejava que acontecesse, na visão deles, realmente acontecia. eu podia ver a realidade, eu sabia que o que eu dizia não era a verdade, mas ninguem reparava.será que eu tenho algum tipo de poder na fala, e o que eu falo as pessoas simplesmente veem? e se eu tenho, de onde isso veio?

Nas nuvens

Por mais que eu naum quisesse adimitir, eu estava afim dela. alvez fosse a vontade de viver tudo aquilo de novo. Mas eu gostava dela, isso era um fato.
Logo naum vonseguia guardar isso so pra mim. Foi quando contei para uma amiga que morava no mesmo quarto que ela. Essas conversas eram muito boas. Quanto mais eu conversava com a minha amiga, mais me apaixonava pela tao falada.
Uma noite depois da aula, saimos juntos, eu e ELA. Naum foi A SAIDA, mas pelo menos pude leva-la para seu dormitorio. Nos despedimos e fui embora.
Eu estava muito feliz. Pelo jeito que as coisas iam, logo estariamos namorando, de novo. Naquele momento, indo para o meu dormitorio, me sentia nas nuvens. Ninguem mias andava pelas alamedas do colegio naquela hora. naquele momento comecei a correr de felicidade. Senti uma pequena dor nas costas mas nem liguei. Sentia umaenorme vontade de voar e quanto mais corria mais essa vontade aumentava.
De repente senti uma dor muito forte nas costas e ouvi a minha camiseta se rasgando. Logo me vi subindo. meus pes nao tocavam mais o chao. Foi quado percebi algo diferente em mim, musculos novos se mexiam. Olhei. Duas asa de mais ou menos tres metros de diametro cada.
Era um pouco assustador, mas eu podia voar. Subi ate alcancar as nuvens. Fazia muito frio la em cima, mas a visao da lua batendo nas nuvens era algo inexplicavelmente maravilhoso.
Voei muito naquela noite.
Quando cheguei no quarto recolhi as asas. E...elas entravam e saiam pelas minhas costas. Tomei um banho quante e ao sair me observei no espelho. podia me regenerar. Eu brilhava. e agora tinha asas. Era legal mas... No que eu estava me tornando? O que eu era agora??